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          As grávidas são consideradas um grupo de risco, e como tal existe a necessidade de perceber até que ponto estes compostos podem afetar o feto. Alguns estudos estão a decorrer para avaliar esta questão, sendo que recentemente foi descrito um estudo no qual participaram 50 mães, das quais 47 apresentavam concentrações de metilparabeno no sangue e também no cordão umbilical, e embora também o feto apresentasse concentrações mais elevadas deste parabeno, as diferenças de concentrações não foram significativas. Neste mesmo estudo analisaram a presença de butilparabeno, e este foi encontrado em quatro mães e oito amostras do cordão umbilical.

          Assim, está documentado que existe a passagem transplacentária dos parabenos, contudo mais estudos precisam de ser realizados pois não se sabe que implicações isso pode trazer para o feto (Towers et al., 2014).

 

 

 

  • Towers, C.V., Chambers, W., Lewis, D., Howard, B., Chen, J., and Terry, P. (2014). Transplacental Passage of Antimicrobial Paraben Preservatives. Obstet. Gynecol. 123, 175S–176S.

 

 


 

Gravidez

 


 
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